terça-feira, 3 de março de 2020

segunda-feira, 29 de julho de 2019

Cachoeira Hermann

Cachoeira Hermann, uma das cachoeiras mais lindas de nossa Coronel Vivida sendo Filmada de vários ângulos, incríveis imagens dessa magestosa obra da natureza!(Vídeo em 4K)



quinta-feira, 20 de junho de 2019

Cachoeira Chico Polez

Uma Cachoeira linda escondida em meio da mata da Linha Bandeirantes, de propriedade de Chico Polez, essa é mais uma das maravilhas de nossa Coronel Vivida.





terça-feira, 25 de setembro de 2018

5ª Caminhada Ecológica - Rotaract Club Coronel Vivida

      Aconteceu nesse Domingo, 23/09, a 5ª caminhada Ecológica do Rotaract Club de Coronel Vivida, com a missão de incentivar a preservação ambiental e a prática de atividades físicas junto a natureza. O ponto de encontro foi na praça Ângelo Mezzomo (em frente à prefeitura Municipal), a inscrição para o evento foi 1kg de alimento não perecível, que será doado pelo clube as famílias carentes. Teve uma participação de 145 pessoas, vindo de várias cidades vizinhas. Iniciou-se as 14:00hs, com ônibus que levou os participantes até o local de início da caminhada, que foi na Pedreira Rafain, foi realizado um percurso de 8km, passando por mata de reflorestamento, mata nativa, travessia de rios e por final foi feito o plantio de mudas de árvores,  comemorando então o dia da árvore que foi dia 21/09, após plantio os participantes foram até a cachoeira do Hermann, uma das mais lindas cachoeiras da cidade, se refrescaram e voltaram ao ônibus que os levou até o ponto inicial de encontro. No final tem o vídeo Caminhada.












sábado, 15 de setembro de 2018

Travessia Ferrovia do Trigo - Muçum a Guaporé/RS


Há um tempo eu havia visto sobre a travessia da ferrovia do trigo, que é umas das travessias mais clássicas de Rio Grande do Sul e de cara fica fascinado, falei sobre ela a alguns amigos para ir comigo nessa grande aventura, poucos se mostraram interessados, então resolvi deixar para uma próxima oportunidade, então que um dia convidei meu amigo Jorge, que curtiu muito a ideia de ir, nesse mesmo tempo minha namorada Fernanda também iria, mas teve que desistir devido aos estudos, então eu e Jorge ficamos amadurecendo a ideia de irmos, até que mais dois amigos resolveram participar também, o Zé e o Franck. Então quando marcamos a data que seria no feriado de 7 de setembro, mais três amigos do Zé e do Jorge de Pato Branco embarcaram junto, o Cléber, o Randas e o Thomaz. Iríamos em dois carros, porém na véspera de ir, o Franck e o Thomaz tiveram que desistir devido a compromissos. Como estávamos em cinco, conseguiríamos ir em um carro só. Consegui contato com um hotel de Guaporé e reservei para nós 5, a maior preocupação era onde deixar o carro, pois iriámos de ônibus até muçum, e então subiríamos a ferrovia até retornar a Guaporé, o senhor do Hotel muito simpático falou que poderíamos deixar na garagem do Hotel, foi um alívio. Já liguei na rodoviária e peguei os horários de ônibus para nos organizar.
Saímos de Coronel Vivida na quinta-feira, as 14:00hs no dia 06 de setembro, fomos a Pato Branco encontrar os piás e de lá continuamos com o carro de Cléber, que tinha espaço para colocar todas as mochilas cargueiras, foi uma viagem tranquila, paramos jantar em Casca/RS no Xis do Elvis, xis top.  Chegamos no Hotel Rocenzi em Guaporé as 22:40, fomos bem recebidos. Como nosso ônibus saia as 7:30 com destino a Muçum, não daria tempo de tomarmos café no hotel, mas o tiozinho serviu o café da manhã mais cedo para que conseguíssemos comer antes de ir. Embarcamos no Ônibus e fomos de pé pois não tinha lugar para sentar, uma hora depois estávamos em Muçum.
Começamos nos arrumar para dar início a caminhada quando Jorge deu conta de deixou o celular no ônibus, a próxima parada era em encantado a 7 km a frente, então Jorge pegou um taxi e foi atrás do ônibus, voltou meia hora depois com o celular na mão e com a boca nas orelhas. Caminhamos alguns quilômetros dentro de muçum até encontrar a escadaria que levaria a Ferrovia.



Iniciamos a ferrovia do trigo era passada das 9:30, no começo era tudo muito fácil, todos estávamos descansados e aquecidos, logo de início já encontramos a estação ferroviária de muçum, que está abandonada. 


Andamos mais de uma hora até chegar no primeiro túnel. 




Como o sol estava quente foi um alívio, pois no túnel é muito fresco e gostoso de andar, os dormentes são mais conservados e alinhados, facilitando andar sobre eles, tem um bom espaço lá dentro, em caso de o trem vir é possível se proteger apenas ficando encostado na parede. Esse não tinha cheiro de mofo, então não era muito extenso. Logo mais à frente passamos pela primeira ponte, essa não era muito alta e sua estrutura não era vazada, então foi bem tranquilo.
 


Já era 13:00 e a fome estava chegando, paramos para preparar o almoço em uma sombra próximo a um túnel.




Foi nessa parada que percebi que minhas panturrilhas e meus pés estavam muito doloridos, devido aos pedregulhos da trilha e o peso da mochila, mas foi só começar a andar e aquecer o corpo que as dores diminuíram. Mais alguns quilômetros e aparece o primeiro viaduto vazado, chegou a dar um frio na barriga de ver ele lá de longe. 


Andar sob essa ponte foi uma emoção muito grande, a vista é espetacular, nos primeiros passos na parte vazada já é alto, tem que andar se concentrando nos dormentes para não ficar tonto, mas logo vai se acostumando e fica menos tensa a passagem.


Chegamos ao Viaduto 13 ou Viaduto do exército como também é conhecido, é o maior viaduto férreo das Americas, sendo o terceiro maior do mundo, com seus 143 metros de altura. Aqui o plano era descer até o camping que tem logo a baixo e ficar por lá, mas como chegamos cedo, era 15:30, não acampamos ali. 



Resolvemos continuar para aproveitar o tempo, passamos por um grupo de vinha de Guaporé que nos deram algumas informações, nos disseram que mais uns 8km teria um camping ao lado do viaduto pesseguinho, que ficava no meio da travessia, foi então que decidimos fazer em dois dias em vez de três e seguimos até lá. Logo a frente chegamos no túnel onde tem as aberturas em formas de arcos. Lugar muito propício para lindas fotos.


Chegamos na Cachoeira que se chama garganta do diabo, esse túnel foi feito para desviar o fluxo do rio, onde ele passa por baixo dos trilhos. 


Enfim chegamos no viaduto pesseguinho com o sol já se pondo, mais uma ponte vazada para atravessar, acampamos na casa recanto da ferrovia, com uma ótima estrutura, chuveiro com banho quente, área para preparar as refeições. O zé queria chegar e comer todas as batatas fritas que tivessem, o Randas queria uma cerveja, mas estava cagado de fome também, a noite estava com um céu muito estrelado, após montar a barraca deitei e fiquei lá por uma meia hora relaxando.


2º dia, um amanhecer com muita serração, conseguimos descansar bem, as dores eram menores, o Cléber fez alguns calos na sola dos pés, mas conseguiu continuar a jornada mesmo com as dores. Andar na ponte com cerração dá mais medo, pois parece que está mais alto devido ao nevoeiro, uma sensação muito legal, ficamos por ali fazendo algumas fotos e seguimos com a caminhada, pois já era 9:30 e precisávamos chegar no fim da tarde em Guaporé. 





Nesse segundo dia, ainda tinha 24km para percorrer, no início da caminhada as dores eram grandes, mas foi só começar a caminhar que logo foi diminuindo, as paisagens eram muito lindas, com a serração ainda presente nos rendeu lindas fotos.



Passamos por mais alguns túneis e pontes, e o tão esperado túnel de 2km, que foi uma meia hora para atravessa-lo, esse tinha cheiro de mofo, por ser longo. O cansaço e as dores já nos dominavam, não foi cansativa a caminhada, mas sim dolorida, caminhar sob dormentes e pedregulhos com uma mochila de uns 15 kilos acaba dificultando, começamos a fazer mais pausas, para relaxar, cada retorno de caminhada era um sacrifício, pois a musculatura esfriava e as dores voltavam, mas como eu sempre digo, quando mais difícil for, maior a sensação de conquista e prazer de ter conseguido concluir. 


Chegamos a Guaporé era passada das 17:00.


Concluindo, andamos 50km de trilhos em dois dias, nunca havia feito nada igual, andar em terreno onde só tem pedras é totalmente diferente que andar em trilhas de mato, exige mais preparo e uma boa bota com solado mais firme, mas tive muitos aprendizados que levarei para minha vida, fiz grandes amizades, nos divertimos muito, registramos todos os momentos, por trás de todas essas fotos tem uma grande história. Até breve!


domingo, 24 de setembro de 2017

Rapel Cachoeira do Hermann

Mais um rapel nessa maravilhosa cachoeira, Conhecida como Cachoeira do Hermann, tem em média 35 metros de pura adrenalina












domingo, 15 de setembro de 2013

Rapel Guiado Cachoeira Hermann

Rapel Guiado em uma das mais belas cachoeiras de Coronel Vivida.  Com seus 40 metros de pura adrenalina..






sábado, 20 de julho de 2013

Cachoeira Alto Jacutinga

Cachoeira localiza na comunidade de Alto Jacutinga em Coronel Vivida, um espetáculo de cachoeira.
embora o dia não colaborou muito, nos mandou chuva e esfriou mas mesmo assim não deixamos de descer um rapel nessa beleza..








segunda-feira, 29 de abril de 2013

Rapel cachoeira Flor-da-Serra

Rapel em umas das mais altas cachoeiras de Coronel Vivida, Cachoeira Flor-da-Serra com 55 metros de pura emoção...











terça-feira, 19 de março de 2013

Rapel Cachoeira Véu da Noiva

Domingão a tarde resolvemos curtir um rapel em uma das mais belas cachoeiras de nossa cidade, mais conhecida como Véu da noiva por ser a mais alta cachoeira de Coronel Vivida, com seus 60 metros de altura sendo que 55 metros de paredão reto formando um lindo véu de água. Abaixo segue o vídeo e algumas imagens.