domingo, 18 de novembro de 2012

Saiba como escolher a barraca ideal para sua aventura

Quem pratica montanhismo ou trekking muitas vezes precisa acampar próximo ao local de destino ou caminhada. Ou de repente quem busca aventura escolheu esse tipo de acomodação para passar um ou alguns dias.

O primeiro passo para comprar a barraca ideal, é saber quais são os modelos existentes no mercado:

A Barraca Canadense: É o modelo mais tradicional que existe, talvez o mais retratado e conhecido, mas que também está caindo em desuso. O formato triangular diminui o espaço interno. E, se comparada a outros modelos, é muito pesada, pois geralmente sua armação é feita de aço. Por esses motivos, as pessoas estão preferindo cada vez mais o modelo Iglu.


A Barraca Iglu: Esse modelo é bastante leve e prático, o preferido hoje pelos aventureiros. Ela é constituída basicamente por duas varetas que se cruzam, tem boa resistência ao vento e é bem mais leve que a tipo canadense.
                                                                                                                    

A Barraca Tubuluar: Elas têm formato de tubo, são resistentes ao vento e leves. São sustentadas apenas por varetas flexíveis curvadas. Tem bom espaço interno, mas, diferente da iglu, ela precisa ser especada no chão para que fique armada.


A Barraca Geodésica: Esse modelo é bem parecido com o das barracas tipo iglu. A diferença está na disposição das varetas que a tornam ainda mais resistentes ao vento. São excelentes para o lugares com muito vento, como no clima de montanha. São compostas por 3 varetas ou mais, feitas de alumínio 7075.





Além desses modelos mais difundidos no mercado brasileiro, você ainda pode encontrar a barraca que tem armação feita por pólos. Ela é apenas um teto de nylon sustentado por bastões de caminhada ou amarrado em árvores por meio de cordas. Alguns modelos chegam a ter piso, que pode ser comprado separadamente. Esse modelo é mais comum no exterior, sendo ideal para quem quer proteção e leveza, mas sem se preocupar muito com conforto. 

Agora, sabendo quais são os principais tipos de barracas, você pode ficar atento a algumas características, que podem variar de acordo com o modelo e o fabricante. 

Varetas: As varetas são as responsáveis por manter a barraca armada. São pequenos tubos leves, conectados por elásticos que auxiliam na montagem e desmontagem do equipamento. Elas podem ser feitas de fibra de vidro ou alumínio. As varetas de fibra de vidro são encontradas por preços mais em conta do que as de alumínio, porém são frágeis e pesadas. Esse tipo de vareta é mais aconselhável para acampamentos em lugares mais tranquilos, sem clima muito exigente (ventos fortes). Já as varetas de alumínio são mais fortes e leves que as de fibra. Elas são feitas de tubos de alumínio extrudado 7075. É ideal para lugares onde há vento forte, na neve e quando longas caminhadas e escaladas em alta montanha exigem o menor peso possível nas costas. 

Costuras e tecidos

Quando for adquirir sua barraca, preste atenção nas costuras. É importante que elas sejam seladas, para que as linhas durem mais tempo. 

É difícil encontrar esse material no Brasil, mas há fabricantes que fazem as barracas com um material chamado Nylon Rio-Stop. Se a sua barraca for perfurada, esse tecido impede que o rasgo aumente de tamanho.

Cobertura

As barracas são compostas pelo corpo e pelo sobre-teto, que pode ou não existir. Há modelos em que o corpo é todo de nylon impermeável, e há uma tela na porta e no teto. E a tela to topo é coberta por um sobre-teto de nylon. Mas nesse tipo de barraca é comum acontecer a condensação do ar porque a ventilação fica bastante precária. Há fabricantes que fazem a barraca sem sobre-teto, colocando apenas uma tela na porta. O corpo desse modelo é feito com tecido impermeável que faz com que não haja condensação. Elas são leves e têm menos pano. É mais fácil encontrar esse tipo de barraca em outros países. 

Parece que não, mas faz muita diferença a distância entre o teto da barraca e o chão. Isso por que, quanto maior essa distância, maior é a ventilação. Por exemplo, se você for acampar em um lugar de clima frio, escolha uma barraca que tenha pouca distância entre o chão e o teto. Assim, o ar ficará mais quente lá dentro. 
                              Fonte: http://360graus.terra.com.br

quarta-feira, 14 de novembro de 2012

Rapel em Coronel Vivida






CACHOEIRA HERMANN



CACHOEIRA HERMANN

Altura da Cachoeira: 30 metros;
Restrições: Se for de menor ter autorização do responsável;
Horários: 9hs as 16hs

Contato: Luiz - (46)99921-5299            Franck - (46)99978-2388
http://www.facebook.com/luiz.junyor

E-mail: ecoturismocvv@hotmail.com

sábado, 3 de novembro de 2012

Rapel Cachoeira Hermann


 Rapel em uma das cachoeiras mais lindas de Coronel Vivida - PR, situada no interior da cidade na Linha Borges. Cachoeira de fácil acesso e propícia para a pratica do Rapel.




















terça-feira, 23 de outubro de 2012

Rapel Cachoeira Chicão II

Fomos para Faxinal - PR conhecer umas das cachoeiras mais lindas da cidade. Cachoeira Chicão II, um lugar maravilhoso onde a natureza caprichou muito, e é claro que não podia faltar um rapelzinho nessa maravilha. Acompanhem o vídeo que segue.





Vista da cachoeira 








segunda-feira, 8 de outubro de 2012

Ciclismo cachoeira Hermann

Domingo 7 de Outubro dia de eleições. Não tinha como ficar em casa com o forte calor que fazia e um dia bonito, pegamos as magrelas e fomos até uma das mais bonitas cachoeiras de Coronel Vivida.



domingo, 16 de setembro de 2012

Pedalada na Reserva Indígena

Sábado animado 15 de setembro de 2012, pegamos as magrelas e fomos até a Reserva Indígena, no início da Serra do Iguaçu. Percurso de 81Km de muita pedalada..


Vividenses no Pico Paraná

Nossa Aventura começa no dia 06 de Setembro de 2012 onde saímos de Coronel Vivida - PR com destino a  Curitiba - PR, onde se reunimos e partimos na manhã do dia 07 de Setembro ao ponto mais alto do Sul do Brasil, o Pico Paraná, com 1.877,392 m, que fica entre os município de Antonina e Campina Grande do Sul, no conjunto de serra chamado Ibitiraquire. ele foi descoberto pelo pesquisador alemão Reinhard Maack através de suas incursões na Serra do Mar no estado brasileiro Paraná, vindo daí seu nome de batismo.


Video da nossa aventura...


Saída da Fazenda Pico Paraná... aqui a galera estava cheia de energia ainda...



Nesse ponto está a bifurcação que vai para o Caratuva e o Pico Paraná.



Inicio da trilha em mata fechada.



Aqui já começa o vale das raízes, onde a trilha começa a ficar com uma grau a mais de dificuldade.





Após 4 horas de caminhada chegamos no nosso ponto de parada.
Vista do alto do Pico Itapiroca, local onde acampamos. Nosso objetivo era acampar no Pico Paraná, mas como era feriado muitos montanhistas já estavam lá, e como os abrigos não tem muito lugar para barracas resolvemos ficar no Itapiroca e descer de madrugada para pegar o amanhecer em cima do Paraná





Pôr do Sol, visto do Cume do Pico Itapiroca.


Montamos acampamento e as 4:00hs da madrugada acordamos para começar a descer o Itapiroca e ir em direção ao Paraná. Após 3 horas de caminhada chegamos ao cume do Pico Paraná.



Retorno a Fazenda Pico Paraná..... foi cansativo mas retornamos com segurança e muitas historias para contar....



sábado, 18 de agosto de 2012

Rapel Fazenda Vitalar

Dia 16 de Agosto de 2012.. Quinta-Feira. Feriadão em Coronel Vivida, não podia faltar aquele rapel, ainda mais em uma cachoeira onde não tem nenhum registro de rapel feito nela. E nós fomos até lá para fazer esse registro e mostrar para vocês a beleza desse lugar e a adrenalina de descer essa cachoeira.


Video do Rapel, seguido de fotos:













quinta-feira, 22 de março de 2012

Ciclismo rumo as Araucárias centenárias

Iniciamos a nossa pedalada as 7:15 de uma manhã ensolarada de domingo, rumo a árvore Araucária mais velha registrada no mundo, localizada na Reserva Indígena no interior de Coronel Vivida.

A araucária tem uma história muito interessante, porque foi a primeira ancestral dessa espécie que surgiu no tempo dos dinossauros a mais de 250 milhões de anos,  depois ela veio evoluindo e subdividindo em espécies diferentes até os dias de hoje, a floresta com araucária que nós temos aqui no paraná e no sul do brasil sumiu a sua conformação final a cerca de 10 mil anos,  quando terminou o último processo glacial, essa glaciação teria iniciado a mais de 110 mil anos e terminado a 10 mil anos atrás, no qual se desenhou a floresta com araucária moderna que conhecemos até os dias de hoje.

A Reserva Indígena é uma das maiores reservas de Araucárias existentes com 17.308,07 (Ha) de área que abrange os municípios de Coronel Vivida, Mangueirinha e Chopinzinho.



Chegando na Reserva seguimos a estrada que nos leva até a trilha da velha Araucária.


No início da trilha dentro da reserva já podemos encontrar algumas Araucárias centanárias como essas:



 Após uma longa pedalada tivemos que seguir a trilha caminhando até chegar no nosso destino, a Araucária  mais velha registrada no mundo, com mais de 500 anos, cerca de 45 metros de altura com 7,5 metros de diâmetro.